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CRÍTICA/Viva: canal para público amplo

Canal da Globosat que estreou na semana passada, o Viva vem fazendo a alegria de muita gente. Tanta gente que nem parece TV paga. Isso porque a ideia inicial do negócio era a segmentação: canal francófono para os francófilos, de documentários para os amantes do gênero etc. Mas, com a perspectiva da classe C aderindo à assinatura de televisão, houve um rearranjo e eis que chega uma opção “para todos”. O Viva é o Fusca do cabo.
A grade é importantíssima e resultado de uma estratégia bem-pensada, já que não há produções originais, só empacotamento. O novo canal é voltado para a rainha do lar que adora novelas, programação popular e filmes dublados. Mas, de quebra, vem caindo no gosto de outros públicos também. É natural, já que sua programação lembra a da TV aberta. Tem atrações para todos os gostos.
Então, o autor de novelas Carlos Lombardi, por exemplo, um aficionado por seriados americanos no cabo, me contou que virou freguês do Viva. “Por motivos narcísicos”, ele explica, já que ali estão reexibindo “Quatro por quatro” (Letícia Spiller, na foto acima, era a Babalu), novela dele. Mas não só isso. Lombardi se entusiasmou ao dizer que, por exemplo, assistiu ao primeiro capítulo de “Por amor”, porque “adora o primeiro capítulo de todas as novelas”.
O Viva é um programão simplesmente para quem gosta de TV. Por exemplo, estão em cartaz atualmente imperdíveis episódios de “Sai de baixo” e do seriado “Mulher”. Vi “Dona Caca vem aí”, com Miguel Falabella fazendo sua mãe. Morri de rir e recomendo.
fonte: Kogut

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